quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Rubens Saraceni

Quando comecei a receber a inspiração para escrever este livro (O Guardião da Meia Noite), preparei-me mentalmente, pois Pai Benedito havia me dito: “Vou historiar uma experiência fascinante de um velho amigo seu, que pagou o preço do desafio ás leis eternas do amor e da compreensão”.

Ninguém fica impune quando desafia a Lei e, em conseqüência, enquanto não purgar todo vício que o conduziu na afronta a Ela, não receberá outra coisa que não o tormento da fúria divina, que o perseguirá por quanto tempo for necessário, até que desperte do pesadelo que está adormecido o seu ser imortal.


É uma experiência que está sendo vivida neste instante por milhões de espíritos que não souberam controlar seus instintos mais viciados, e se deixaram se levar pelas falsas aparências das situações que, se vistas com amor e com respeito pelos semelhantes, o levariam ao sétimo céu. Mas, como não foi isto que aconteceu com o Barão, então contemos a fascinante história do Guardião da Meia-Noite.


Fascinante porque nos revela de modo humano, o estranho desenrolar da vida desse personagem que tinha tudo para ser uma vida tranqüila, mas que, infelizmente, pela forma como agiu, provocou seu tormento, mesmo depois de morto seu corpo carnal. O Guardião da Meia-Noite é o personagem real que mais coragem teve ao nos contar sua terrível história. Hoje ele é um dos melhores servidores da luz da Lei.


Mas como todos os romances, contos místicos e histórias de Pai Benedito de Aruanda tem por finalidade ensinar-nos algo, espero que esta narrativa possa trazer um pouco de esclarecimento sobre as coisas divinas que se encontram espalhadas nas frases, diálogos e situações vividas pelos personagens, todos humanos e em constante evolução, que povoam o desencadeamento dramático da história do Guardião da Meia-Noite. (RUBENS SARACENI)



Um comentário:

Michelle Oliveira disse...

Livro fantastico, conta a Historia de forma clara.
Amei li em 2 dias!!!