terça-feira, 9 de agosto de 2011

8ª Princípio de Telepatia - Acalmar a Mente

Uma pessoa prática e experiente pode transferir parte do seu Ser Superior, através do processo da Meditação, para um lugar diferente, algures na face da Terra ou no Cosmos, muito perto do tempo zero. É uma ação que está fora do reino do tempo. (Adrian Dvir, pg. 288) O Instrutor lerá uma meditação antes de alcançar o estado meditativo. Se estudar sozinho, o Noviço pode pedir a um amigo para ler em voz alta a meditação, ou o Noviço pode registrá-la num gravador e pô-lo a funcionar. A música e a palavra falada são bons ajudantes para acalmar a mente e prepará-la para uma sessão telepática. Veja a leitura meditativa, no fim deste princípio.

H= Helena X3 = Cientista Cirurgião, Pleiades
LEO: Navegante da nave Capricórnio.
H: Estamos a chegar quase ao fim do período de preparação e, em breve, faremos uma ligação telepática com os nossos irmãos e irmãs do espaço. Porque é importante que a nossa mente esteja tranquila (sem atividade)?
X3: Vou apresentar-te Leo, o navegador da Nave Estelar Capricórnio. Ele é um excelente professor.
LEO: Obrigado, e bom dia. A mente é como um templo, cheio de coisas notáveis. A mente pode absorver toda a beleza da natureza, ou estudar as minúcias de uma ameba. Nos séculos mais recentes a mente foi treinada para se manter ativa, pelo menos, 18 horas por dia. Mais de metade do tempo humano é passado a pensar em coisas fúteis. Que pena! Que perda de tempo, quando podia estar a adquirir sabedoria. Sim, podes adquirir mais conhecimento numa hora de quietude da mente, do que em muitas horas de leitura, uma vez que aprendas como acalmar a tua mente e deixar-nos falar convosco. Há sabedoria suficiente no Planeta Plêiades para te manter a aprender durante 500 anos!
H: Há algum procedimento científico pelo qual a mente possa ser acalmada?
LEO: Deixa-me explicar-te isto, desta maneira. O pensamento ENTRA ou SAI. Se desejas receber sabedoria, necessitas de limpar a tua mente de todo o pensamento que entra ou sai. Por essa razão, tens de parar de pensar. Nós, os Plêiadianos, não podemos alcançar a vossa mente se estiverem ocupados, tal como um aeroplano não pode aterrar, se a pista estiver a ser usada. Por essa razão, faz simplesmente a ligação, e depois, abre a tua mente.
H: Há alguma frase especial, fórmula ou oração, ou saudação que nos ligue convosco?
LEO: Depois de teres feito os preparativos necessários, e de estar num estado espiritual de amor e alegria, diz ao teu EU (o teu Eu Superior) que te vais ligar à Nave Estelar Capricórnio, ou com os Plêiadianos, e que vais entrar num modo de receber mensagens (de ser um receptor). Estás pronto. Descontrai-te, pelo menos, alguns minutos, mantendo a mente completamente parada.


Leitura Adicional: Prepara-te para Comunicar

Começa por olhar para ti, para a calma do ambiente que te rodeia. Permite que o teu corpo fique tão calmo como o teu ambiente. Permite que o teu coração bata devagar. Desloca-te devagar e com graça, Tenta deitar-te, de hora em hora, nos dias de treino. Come, pelo menos, uma hora antes da sessão. Prepara-te para usar, ou o gravador, ou o teclado do computador. Bebe muita água. Se possível, toma um banho de chuveiro, duas vezes por dia. Vai dar um passeio o mais cedo que te seja possível. Lê, todos os dias, algo que te eleve espiritualmente. A calma completa é o atributo do equilíbrio, em que todas as funções do corpo operam suavemente, sem obstruções. A mente também funciona em equilíbrio, com os sinais do cérebro a mover-se, em paralelo, sem pressão. Quando os sinais do cérebro se movem sob pressão, há stress. A pessoa perde o equilíbrio emocional e, certamente, a serenidade espiritual.

Meditação Guiada: O Ancião, na praia.
Se for possível, o Instrutor ou um amigo, lê a meditação devagar e suavemente.
Estás deitada numa manta, coberta com um cobertor ligeiro. Ou estás sentada numa cadeira, com as costas direitas, ou estás sentada numa posição yoga de meditação. Faz algumas inspirações e expirações e descontrai. Sente o teu corpo e move-te até sentires que todos os músculos estão relaxados. Está ciente da tua respiração, e faz algumas inspirações profundas. Enche o teu abdômen com ar fresco, e expira através da boca. Relaxa um pouco mais profundamente, deixa ir.
Sente os dedos dos pés, os tornozelos, as ancas e relaxa. Sente as mãos. Sente os pulsos, os cotovelos e relaxa. Faz mais algumas respirações profundas e deixa ir. Fica ciente de que é a tua hora, o teu espaço. Podes ouvir os sons do quarto e mesmo alguns sons, lá fora. Permite que façam parte da tua meditação, misturando-se com a tranquilidade e imobilidade, que és tu. Sente o ar na tua pele, e permite que a quietude penetre em todo o teu ser. Relaxa, com os olhos fechados, e faz uma idéia de ti em férias, numa pequena ilha. O ar está quente, o sol da tarde brilha na água. As gaivotas voam por cima, e as nuvens brancas flutuam na tranquilidade e na paz. Tiras os sapatos e caminhas na areia quente. Sentes a areia nos dedos dos pés, enquanto os teus pés deixam marcas atrás de ti. Tocas a água com as mãos, e molha seu rosto. Enquanto caminhas ao longo da praia, estás ciente de um cais mais à frente. Não se vê ninguém. Então, quando te aproximas devagar, podes ver que é velho, e que as ondas acariciam-no suavemente; depois recuam, silenciosamente. Logo a seguir ao cais, observas a figura de um homem junto a uma fogueira. Ele observa as chamas em silêncio, e devagar, olha para cima, quando te aproximas. Com um aceno da mão, convida-te a sentares-te à fogueira. Tu caminhas devagar, em direção a ele. É um ancião, com cabelos broncos e uma barba branca a flutuar. Sorri para ti e tu retribuis o sorriso. Caminhas até ao fogo e aqueces as mãos nas chamas brilhantes. Há uma comunicação silenciosa entre vós, como se fossem conhecidos desde há muito tempo.
O homem diz: “Bem vinda. Tenho estado a chamar-te”. Tu respondes, “E eu vim.”

O ancião parece que lê os teus pensamentos. Ele diz: “Vieste para fazer uma pergunta sobre o teu passado.” Respondes: “Sim, Mestre. Interrogo-me porque é que estou aqui, hoje, e o que se espera que eu faça.”

O homem move-se na cadeira, para se sentir mais confortável. Então olha para os teus olhos. Há uma ligação entre vós. Tu estás silenciosa, mas as palavras dele parecem penetrar o teu ser. Então, ele fala. Tu ouves. Se tiveres uma caneta e um papel ao teu lado, tu escreves o que ele diz. Fazes perguntas ao ancião e ele responde. Durante algum tempo sentas-te ao lado do fogo, descontraída e sentindo-te muito segura. Então o sol aproxima-se do horizonte, despedes-te do teu amigo encontrado recentemente, e caminhas devagar ao longo da praia, de novo para o teu quarto. O calor do dia ainda está contigo, observas uma ave a correr na areia, à tua frente, e olhas para cima, para as nuvens brancas de neve contra o céu aveludado. Ao regressar, entras na tua sala, sentas-te na tua cadeira favorita e descontrais-te. Devagar, quando te sentires confortável, podes mexer os dedos dos pés e das mãos. E quando estiveres pronta, podes abrir os olhos. Se não registraste a mensagem do ancião na praia, podes registrá-la agora.

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